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Linguagem x Fala
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Linguagem x Fala
A fala constitui-se de produção verbal, o que inclui tanto um componente fisiológico quanto um componente linguístico. O primeiro compreende a capacidade de articulação e inclui a estrutura da cavidade oral, bem como os ressonadores (laringe, etc.), aliados ao movimento funcional da língua, do véu palatino, etc.
A articulação é tratada convencionalmente sob o aspecto fonético. O segundo componente abrange o som ou o sistema fonológico da língua usada. A fala também inclui a capacidade de coordenar movimentos volitivos do aparelho fonador. A esta denomina-se práxis, a qual está, frequentemente, associada à fluência da fala.
Os estudos sobre aquisição e desenvolvimento da linguagem vêm sendo realizados há muito tempo. Apresentamos, assim, as três principais abordagens:
Abordagem empirista
O pensamento empirista foi a base para as duas primeiras teorias em aquisição. A mente não era considerada fundamental para justificar o processo de aquisição, importava somente que o conhecimento humano era produzido a partir de suas experiências com o mundo por intermédio de estímulos e respostas.
A aprendizagem da linguagem se daria pela exposição ao meio (experiências) e decorrente de mecanismos comportamentais por meio do reforço, estímulo e resposta. Esse pensamento é essencialmente comportamentalista oriundo da tradição norte-americana e ganhou forças a partir da Primeira Guerra Mundial, que impulsionava estudiosos a compreender o comportamento linguístico, reduzindo a mecanismo e estímulo-resposta, imitação e reforço
Abordagem racionalista
Atribuem à mente a responsabilidade pela aquisição da linguagem, na figura do cérebro. Pressupõem que todo ser humano nasce com uma capacidade inata que subjaz o processo de aquisição. Para os racionalistas, o processo de aquisição não se dá apenas pelas variáveis externas (experiência) como acreditam os empiristas (behavioristas), mas que o indivíduo tem participação nesse processo. Na tentativa de explicar como ocorre essa participação, inúmeras pesquisas foram levantadas e tomaram impulso originando o aparecimento do inatismo.
Abordagem dialética
A linguagem tem um papel constitutivo, fruto de um processo interacional. Surgem duas grandes ideias: necessária mediação na relação da criança com o mundo externo; e a de que o uso antecede e subsidia o saber. Rejeita a ideia de aquisição e aceita a de construção, sendo fruto da interação entre a criança e o meio. Principais expoentes Piaget, Vygotsky e Wallon
Opinião: Linguagem diz respeito gestos, sinais, sons, símbolos ou palavras para se comunicar. Já a fala é a capacidade ou o uso dessa capacidade de emitir sons em algum padrão
Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/fonoaudiologia/artigos/31286/linguagem-x-fala
A articulação é tratada convencionalmente sob o aspecto fonético. O segundo componente abrange o som ou o sistema fonológico da língua usada. A fala também inclui a capacidade de coordenar movimentos volitivos do aparelho fonador. A esta denomina-se práxis, a qual está, frequentemente, associada à fluência da fala.
Os estudos sobre aquisição e desenvolvimento da linguagem vêm sendo realizados há muito tempo. Apresentamos, assim, as três principais abordagens:
Abordagem empirista
O pensamento empirista foi a base para as duas primeiras teorias em aquisição. A mente não era considerada fundamental para justificar o processo de aquisição, importava somente que o conhecimento humano era produzido a partir de suas experiências com o mundo por intermédio de estímulos e respostas.
A aprendizagem da linguagem se daria pela exposição ao meio (experiências) e decorrente de mecanismos comportamentais por meio do reforço, estímulo e resposta. Esse pensamento é essencialmente comportamentalista oriundo da tradição norte-americana e ganhou forças a partir da Primeira Guerra Mundial, que impulsionava estudiosos a compreender o comportamento linguístico, reduzindo a mecanismo e estímulo-resposta, imitação e reforço
Abordagem racionalista
Atribuem à mente a responsabilidade pela aquisição da linguagem, na figura do cérebro. Pressupõem que todo ser humano nasce com uma capacidade inata que subjaz o processo de aquisição. Para os racionalistas, o processo de aquisição não se dá apenas pelas variáveis externas (experiência) como acreditam os empiristas (behavioristas), mas que o indivíduo tem participação nesse processo. Na tentativa de explicar como ocorre essa participação, inúmeras pesquisas foram levantadas e tomaram impulso originando o aparecimento do inatismo.
Abordagem dialética
A linguagem tem um papel constitutivo, fruto de um processo interacional. Surgem duas grandes ideias: necessária mediação na relação da criança com o mundo externo; e a de que o uso antecede e subsidia o saber. Rejeita a ideia de aquisição e aceita a de construção, sendo fruto da interação entre a criança e o meio. Principais expoentes Piaget, Vygotsky e Wallon
Opinião: Linguagem diz respeito gestos, sinais, sons, símbolos ou palavras para se comunicar. Já a fala é a capacidade ou o uso dessa capacidade de emitir sons em algum padrão
Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/fonoaudiologia/artigos/31286/linguagem-x-fala
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